segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Poema do Cume

No alto daquele cume
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira.

Quando cai a chuva fina
Salpicos no cume caem
Formigas no cume entram
Abelhas do cume saem.

Quanto cai a chuva grossa
A água do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce.

Quando cessa a chuva
No cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume ardia!

6 comentários:

Anônimo disse...

puts este é muito bom

Anônimo disse...

No cume arde ate hoje

Anônimo disse...

eu ismael digo que:
a agua que do cume desce,minha irmã ja bebeu...
eu moro em nova resende no bairro lavapés sou muito grande por isso escrevi este comentario.
agora falando serio
este poema é muito bonito da parte di qem invento=)

Anônimo disse...

ébom mais tem um duplo sentido parece que se refere a CU !!!!

Anônimo disse...

ahahaha esse poema tem 2as intençoes

Anônimo disse...

este poema e masa de mais mais tem dois sentido!!!!