quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A morte uma grande realidade

Um homem morreu de repente.

Ao dar-se conta viu que se aproximava um ser muito especial que não se parecia com nenhum ser humano.

Levava uma maleta consigo e lhe disse:

- Bem amigo, é hora de irmos. Sou a morte.

O homem, assombrado, perguntou à morte:

- Já? Tinha muitos planos para breve.

- Sinto muito, amigo. Mas é o momento da tua partida.

- Que trazes nessa maleta?

E a morte lhe respondeu:

- Os teus pertences.

- Os meus pertences? São as minhas coisas, as minhas roupas, o meu dinheiro?

- Não, amigo, as coisas materiais que tinhas, nunca te pertenceram. Eram da terra.

- Trazes as minhas recordações?

- Não amigo, essas já não vêm contigo.

Nunca te pertenceram.

Eram do tempo.

- Trazes os meus talentos?

- Não amigo, esses nunca te pertenceram.

Eram das circunstâncias.

- Trazes os meus amigos, os meus familiares?

- Não amigo, eles nunca te pertenceram. Eram do caminho.

- Trazes a minha mulher e os meus filhos?

- Não amigo, eles nunca te pertenceram. Eram do coração.

- Trazes o meu corpo?

- Não amigo, esse nunca te pertenceu. É propriedade da terra.

-Então o homem, cheio de medo, falou para morte:

-Morte, por favor, deixa ver o que tem na maleta?

-Sim. pode abrir e veja o que nós estamos levando.

E o homem tremendo abriu a mala e se deu conta de e um coração e a cruz de Jesus.

Assim ele compreendeu que na vida, nós devemos estar sempre de coração aberto para o Ágape

e que não existe salvação sem cruz.

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